O PATRIARCADO QUE LUTE
Depois do sucesso avassalador do seu e-book O despertar é para tod@s, a juíza que viralizou trocando o vestido pela toga e, por conta disso, aposentou a toga para vestir a camisa da luta feminina, continua honrando sua saga e escreve o seu primeiro livro O Patriarcado que Lute. Instigada pelos seus leitores e girassóis, como ela costuma chamar seus mais de 106 mil seguidores nas redes sociais, Maria Consentino aprofunda no tema que esteve presente durante muito tempo em sua vida e, infelizmente, se faz presente na vida de muitas Marias pelo mundo.
“O medieval patriarcado é a cultura que se sustenta e se mantém na dominação masculina. Ela está em instituições como a família, religiões, escolas e nas Leis. São crenças que permeiam e nos dizem o tempo todo, de maneira até subliminar, que mulheres são naturalmente inferiores. O patriarcado estabelece ideias, atitudes, falas que de uma forma natural e instintiva subjuga mulheres. É um sistema que ainda mantém a hierarquia, submissão e opressão das mulheres que perdura por milênios, ou seja, antes de Cristo.”
O patriarcado marca a pele e a alma. Muitas vezes, mata a alma e a carne. E com Maria não foi diferente. Durante todo o seu caminhar, repleto do patriarcado, a autora se descobriu uma mulher corajosa, destemida, desperta e inteira. E, por conta disso, resolveu que seu propósito seria lutar por outra. Nas linhas cheias de histórias incríveis de mulheres que são inspirações, relatos emocionantes, pesquisas atuais e muita alma, Maria Consentino consegue, como só ela sabe, contar o quanto aprendeu nesta sociedade patriarcal. De um jeito sério (com uma pitada de deboche), a eterna juíza do Instagram traz para o livro toda a sua autoridade conquistada por anos de magistratura, os seus despertares, sua força na luta pela mulher e te convida a despertar e lutar junto.
“É sem dúvida um manual que vai te ensinar a retomar o seu poder e inverter os padrões. Agora é o patriarcado que vai ter que lutar, e muito.”